O time conseguiu su segunda vitória fora de casa na Libertadores. E, outra vez, de forma esplêndida. Não importa se o adversário é fraco (e o Maracaibo é), o que importa foi a vitória. Em um grupo que ainda tem o Flamengo e o Real Potosí, estrear com essa vitória fora de casa foi ótimo. Essa vitória siginifica um passo gigantesco rumo a classificação para a segunda fase. Se acreditar que pode, o Paraná se classifica.
Apesar de algumas falhas em seu setor defensivo, o time foi bem e explorou o ponto de maior fraqueza de seu adversário, bolas longas nas costas da zaga. 3 dos 4 gols saíram desta maneira. O Paraná, que muitos criticaram por ir a campo no 3-61, mostrou que o esquema da moda pode ser muito útil ao time, principalmente nos jogos fora de casa. Dinélson (o melhor do jogo, disparado), Josiel e Henrique se movimentaram demais, confundindo totalmente a zaga venezuelana. O Problema desse esquema, são os jogos em casa, vide o empate contra o Cobreloa.
Agora, após o jogo contra o Maracaibo, uma pergunta não quer calar: Dinélson não tem mesmo lugar no Corinthians?
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Grêmio, com raça e técnica. O Grêmio deu provas de que é sim, forte candidato ao título da Libertadores. Pegou logo de cara seu principal adversário na primeira fase e ganhou, fora de casa diga-se de passagem.
Lucas parece que tem uma relação boa com o Paraguai. Após ser o capitão da seleção campeão no sul-americano sub-20, fez o gol da vitória gremista ontem. O maior destaque do Grêmio foi o goleiro argentino Saja. Com no mínimo 3 defesas importantes, ele garantiu a vitória para o Grêmio. Ah, faltando 2 minutos para o fim, ele ainda pegou um pênalti do paraguaio Cesar Ramírez, El Tigre. Lembram dele?
O Grêmio teve o azar de perder Tuta, machucado, ainda no primeiro tempo. A permanência dele poderia ter facilitado o trabalho da equipe, já que ele vinha levando perigo ao gol paraguaio. O Time volta a campo no dia 27, em casa, contra o Cúcuta. Tem tudo para sair em primeiro lugar no grupo e ser uma pedra para os times a partir das oitavas.
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