O Fluminense conseguiu um ótimo resultado nesta quarta: empatou com o Boca, na Argentina, por 2 a 2. No jogo de volta, no Maracanã, o zero a zero e o 1 a 1 classificam o time para a inédita final da Libertadores.
Mas que o torcedor do Flu não se engane, o Boca é um daqueles raros casos de times (talvez seja o único) que jogam ainda melhor fora de casa e sobre pressão.
De cabeça, agora, lembro de três oportunidades nas quais o Boca veio para o Brasil com um resultado considerado ruim e reverteu a situação: contra o Palmeiras em 2000 e em 2001. Nas duas vezes, empatou por 2 a 2 em casa e venceu nos pênaltis. A primeira no Morumbi, a segunda no Palestra. E em 2003, o Paysandu venceu o Boca na Bombonera. É isso mesmo, venceu lá por 1 a 0, gol de Iarley. No jogo de volta Guillermo Barros Schellotto fez chover no Mangueirão: 4 a 0 com três gols dele. Neste mesmo ano, os Xeneizes eliminaram o América de Cali, na Colômbia, também no segundo jogo, também com goleada, 4 a 1, só que desta vez o show foi de Tevez.
Por tudo isso, o Fluminense tem que tomar muito cuidado no próximo jogo. Mesmo que esse seja o pior Boca dos últimos anos, um time muito forte na frente, mas muito fraco do meio para trás, com uma zaga deficiente e goleiros muito instáveis.
Um comentário:
Bom dia amigo...
Acho que o tricolor carioca está atento a esta situação mas estou com voce , o Boca Juniors é uma equipe surpreendente que realmente enche os olhos daqueles que gostam de futebol bem jogado .
Grande Abraço!!!
Postar um comentário