Geralmente quando nos referimos à seleção argentina usamos a expressão acima. E, para falar desta seleção argentina, o termo é mais do que adequado, é perfeito.
Um time que tem um só volante para roubar as bolas. Tem dois jogadores que o ajudam nessa tarefa e que têm qualidade e capacidade suficientes para se aproximarem do ataque, seja criando jogadas ou marcando gols.
Essa é a Argentina que enfrenta o Brasil no domingo. A ARgentina que toca e encanta. A Argentina que, até agora, só tomou 2 gols.
Se este blog defende a seleção de 82 em detrimento à de 94, o melhor resultado agora, para o bem do futebol, é uma vitória argentina. Sem sombra de dúvidas.
Como teria sido a vitória do time de Telê em 82. Mas favorito não é sinônimo de vencedor. Em outros esportes sim. No futebol, não.
Talvez a melhor sída para o Dunga seja repetir a tática do São Paulo campeão do mundo: o 3-5-2. Com Mineiro e Josué à frente dos zagueiros. Um zagueiro para pegar o Tevez, outro para pegar o Messi e um na sobra.
Porém essa não parece ser a opção de Dunga. Aliás não se sabe o que se passa na cabeça de Dunga. A única coisa que sabemos é: o que importa é vencer. Mesmo jogando feio.
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