Não vi as finais do US Open. Mas, pelo que meu tio (fanático por tênis) me falou e pelo que li, os títulos foram parar nas mãos de quem mereceu.
É chover no molhado falar que Federer é o melhor do mundo. A distância dele para os outros tenistas é estrondosa. O que mais me impressiona nele é a calma que ele tem. A tranquilidade. E a precisão. Ele tem a precisão de um relógio suíço.
Lembro-me de uma vitória do Guga (que completou 30 anos neste domingo) sobre o Federer. Foi em Roalnd Garros, em 2004. O Guga, já com seus problemas físicos, massacrou o suíço. Fez 3 x 0 com facilidade, explorando a única deficiência do Federer, o backhand. A cada novo golpe de Guga, o suíço perdia mais a confiança. Foi um massacre, Federer saiu da quadra abatido.
E um lance me deixou abismado. Nas quartas, contra o James Blake, Federer acertou um golpe magnífico, um daqueles lances inacreditáveis. E foi justamente com o backhand. O que mostra o porque de ele ser tão acima da média. Após ter constado a sua deficiência, ele praticou tanto o backhand, que hoje ele tem uma das melhores esquerdas do circuito.
Parabéns Federer, afinal, ter 9 Grand Slams e só 25 anos, não é para qualquer um!!!
No torneio feminino, a campeã foi Maria Sharapova. Ela encanta todos de todos os jeitos. tanto pelo tênis quanto pela beleza.
Sharapova chegou ao cúmulo de perder só um set no torneio (para a 1ª do mundo, Amelie Mauresmo, na semifinal) e distribuiu "pneus" a torto e a direito no torneio. foram quatro sets em que a russa não deixou sua adversária vencer um game sequer. Dois deles aconteceram na semifinal, contra a 1ª do ranking. Impressionante.
Parabéns Sharapova!!!
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