O São Paulo fez contra o River a sua melhor partida no ano, sem sombra de dúvida. Jogou contra um adversário tradicional por uma vaga na na final da Libertadores e mesmo com um primeiro tempo fraco tecnicamente, voltou para o segundo disposto a decidir e fazer um bom resultado. E fez. Não, não tem nada decidido mas, 2 a 0 é uma boa vantagem em se tratando de um time que toma poucos gols e que em 37 partidas no ano, perdeu cinco jogos e só não fez gol em um jogo. O são Paulo começou o jogo bem, com muita vontade, num lance fortuito logo a 1 minuto, quase que o zagueiro Alex faz em um cruzamento que foi para o gol. Depois disso o River passou a valorizar a posse de bola e, como o São Paulo não pressionava, o time argentino levava o jogo em um autêntico banho-maria. O São Paulo só voltaria a ameaçar aos 28 minutos. Em falta cobrada por Júnior, a bola rebateu na defesa argentina e sobrou para Mineiro. O volante que estava entre a marca do pênalti e a pequena área, mandou a bola por cima. Aos 35 minutos o São Paulo chegou de novo, dessa vez com Amoroso. Numa grande jogada, o atacante passou em velocidade por três adversários, invadiu a área e chutou para ótima defesa do goleiro Constanzo.
Na volta pro segundo tempo, Paulo Autuori tirou Renan e colocou Souza para dar mais poder ofensivo ao time. Logo de cara ele viu que acertou. Aos 30 segundos, Souza chutou, a bola desviou na defesa do River e saiu raspando a trave do time argentino. O São Paulo, diferentemente do primeiro tempo, não aliviou e continuou pressionando. Amoroso depois de receber um passe de Souza chutou por cima do gol. Aos 31 depois de um chute de Danilo que Constanzo deu rebote, Souza chutou despretensiosamente e a bola bateu na trave. A agonia tricolor acabaria um minuto após. Depois de um escanteio rebatido pela zaga do River, a bola caiu nos pés de Danilo, que de fora da área chutou sem defesa para Constanzo, 1 a 0. Isso fez com que o São Paulo apertasse um pouco mais o ritmo. Amoroso recebeu de Luizão e chutou em cima do goleiro. Aos 42 minutos, Luizão disparou pela esquerda e cruzou para Amoroso dentro da área, Lucho González cortou com a mão, pênalti.
Rogério foi para a cobrança efez o quinto dele na Libertadores-2005, sendo o décimo terceiro gol dele na temporada. Depois o São Paulo teve uma falta que Rogério bateu e Constanzo fez boa defesa. Agora é só esperar o jogo de volta.
quinta-feira, 23 de junho de 2005
domingo, 19 de junho de 2005
Até Quando???
Não dá pra entender, é uma no cravo, outra na ferradura. Joga muito em um jogo e, no outro não joga nada. Perder do México não dá, Se perdesse num lance fortuito, depois de dominar o jogo inteiro, com o goleiro fechando o gol, até seria aceitável mas, perder dessa forma, jogando um futebol bisonho e, depois ver o "Showman" Ronaldinho Gaúcho falar que tivemos várias oportunidades e não soubemos concluir, tenha dó.
Como pode insistir com Lúcio, Roque Jr., Adriano, Zé Roberto, será que o Parreira não vê que com eles não dá, não vamos a lugar algum. Eles não são jogadores ruins, mas na seleção, ou jogam de fora de suas posições, caso do Zé Roberto, que no Bayern é um meia, quase um ponta esquerda, ou o esquema não os favorece, Lúcio e Roque Jr. jogaram muito bem na copa do mundo, mas eles jogavam com três zagueiros, estavam mais protegidos.
Outra coisa que tem que parar é essa coisa de " O Brasil não tem que se preocupar de como joga o adversário, são eles que tem que se preocupar conosco" aí o que acontece, jogamos sempre da mesma forma, todos sabem como nos marcar, anulam as nossas principais armas e ficamos o jogo inteiro na esperança de um lampejo de um dos nossos craques mas, como todos os mortais, eles podem estar em um dia ruim e não fazem nada, aí complica.
O Brasil tem que parar de ter "cadeiras cativas" na seleção. Por exemplo, o Ronaldinho Gaúcho pode não estar jogando nada que mesmo assim vai ficar no jogo até o fim, o Kaká pode destruir no jogo que ele sempre é o primeiro a sair, é um absurdo. Aliás, há quanto tempo o Ronaldinho não faz uma grande partida contra um grande adversário pela seleção. Que eu me lembre, desde as quartas-de-final da Copa 2002, naquela partida contra a Inglaterra. Mas como tem uma cadeira cativa, não sai de jeito nenhum, ele é um gênio mas tem que entender que mesmo os gênios fazem coisas simples, como dominar e tocar, ele está prendendo a bola demasiadamente, hoje em várias oportunidades o Kaká, o Cicinho, o Robinho, o Gilberto, passaram por ele livres para receber e ele, em vez de tocar e dar velocidade ao ataque da seleção, tentava um drible a mais, uma jogada de efeito, o que atrasava o ataque, isso quando ele não perdia a bola e dava o contra-ataque para a seleção mexicana. Concordo que boa parte desse preciosismo dele é culpa da imprensa, que sempre fala que ele não joga na seleção metade do que ele joga no Barcelona mas, alguém tem que chegar nele e dizer que é preciso ser mais objetivo, jogar para fazer gol, até porque não só de grandes dribles se faz um grande espetáculo, fazer muitos gols é uma bela forma de dar espetáculo. Como diria o grande Dadá Maravilha, "Não existe gol feio, o feio é ficar sem fazer gol".
Como pode insistir com Lúcio, Roque Jr., Adriano, Zé Roberto, será que o Parreira não vê que com eles não dá, não vamos a lugar algum. Eles não são jogadores ruins, mas na seleção, ou jogam de fora de suas posições, caso do Zé Roberto, que no Bayern é um meia, quase um ponta esquerda, ou o esquema não os favorece, Lúcio e Roque Jr. jogaram muito bem na copa do mundo, mas eles jogavam com três zagueiros, estavam mais protegidos.
Outra coisa que tem que parar é essa coisa de " O Brasil não tem que se preocupar de como joga o adversário, são eles que tem que se preocupar conosco" aí o que acontece, jogamos sempre da mesma forma, todos sabem como nos marcar, anulam as nossas principais armas e ficamos o jogo inteiro na esperança de um lampejo de um dos nossos craques mas, como todos os mortais, eles podem estar em um dia ruim e não fazem nada, aí complica.
O Brasil tem que parar de ter "cadeiras cativas" na seleção. Por exemplo, o Ronaldinho Gaúcho pode não estar jogando nada que mesmo assim vai ficar no jogo até o fim, o Kaká pode destruir no jogo que ele sempre é o primeiro a sair, é um absurdo. Aliás, há quanto tempo o Ronaldinho não faz uma grande partida contra um grande adversário pela seleção. Que eu me lembre, desde as quartas-de-final da Copa 2002, naquela partida contra a Inglaterra. Mas como tem uma cadeira cativa, não sai de jeito nenhum, ele é um gênio mas tem que entender que mesmo os gênios fazem coisas simples, como dominar e tocar, ele está prendendo a bola demasiadamente, hoje em várias oportunidades o Kaká, o Cicinho, o Robinho, o Gilberto, passaram por ele livres para receber e ele, em vez de tocar e dar velocidade ao ataque da seleção, tentava um drible a mais, uma jogada de efeito, o que atrasava o ataque, isso quando ele não perdia a bola e dava o contra-ataque para a seleção mexicana. Concordo que boa parte desse preciosismo dele é culpa da imprensa, que sempre fala que ele não joga na seleção metade do que ele joga no Barcelona mas, alguém tem que chegar nele e dizer que é preciso ser mais objetivo, jogar para fazer gol, até porque não só de grandes dribles se faz um grande espetáculo, fazer muitos gols é uma bela forma de dar espetáculo. Como diria o grande Dadá Maravilha, "Não existe gol feio, o feio é ficar sem fazer gol".
sexta-feira, 10 de junho de 2005
O Começo
Até que enfim tomei coragem e criei um blog. Mas não é um blog qualquer, é um blog só de futebol.
Péssima hora essa, depois de tomar um pau dos argentinos falar de futebol tá difícil mas......
Péssima hora essa, depois de tomar um pau dos argentinos falar de futebol tá difícil mas......
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